segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O PARÁ FICARÁ COMO ESTÁ

Ainda não manifestei minha intenção de voto. Mas já estou decidido. Porém, independente de eu querer ou não a criação dos estados de Carajás e Tapajós, considero que a maioria dos eleitores dirá NÃO e os pojetos serão arquivados.
No Baixo Amazonas, o ânimo é maior em Santarém que poderá ( ou poderia) ser a capital. Em outros municípios da região, o pique não é o mesmo. Essa ideia de que há somente interesse político, não passa apenas pela cabeça dos eleitores que residem fora do oeste do Pará. Há quem resida em Monte Alegre, Alenquer e Prainha, como exemplos, que também duvidam que a vida deles vai melhorar.
Apesar dos milhões de reais envolvidos na campanha em favor de Carajás, seria errônea uma afirmação que esse estado será criado.
Enquanto as pesquisas não chegam, mantenho minha opinião, ou seja, o Pará continurá grande geograficamente e os governantes precisam, de uma vez por todas, cuidar dos recursos públicos e garantir qualidade de vida para quem mora dentro ou fora das regiões que pretendem se desmembrar. A questão é respeitar o povo e bem investir os recursos, o que não é fácil, no Brasil, sendo esse, um dos países mais corruptos do mundo. Os políticos do Pará bem que poderiam dar um ótimo exemplo neste quesito. Poderiam aproveitar e iniciar esse exemplo passando a limpo o caso da Assembléia Legislativa Paraense. Façam isso e o povo que pretende a divisão, pelo menos uma grande parte dele, poderá ver com bons olhos a manutenção do estado do Pará.

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