domingo, 31 de maio de 2020

É mentira que o Círio 2020 está cancelado.

É o que afirma a Diretoria da Festa de Nazaré. De oficial, é que circula notícia inverídica a respeito do suposto cancelamento do Círio 2020. A Diretoria  garante que, até o presente momento, nada foi deliberado sobre o assunto.

Informa que ocorrerá importante reunião para tomada de decisão, contando com a participação da Arquidiocese de Belém, Paróquia de Nazaré, Diretoria da Festa, Governo do Estado do Pará, Prefeitura Municipal de Belém, órgãos de saúde e segurança pública, Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, entre outros. 

Através da leitura em um jornal local, fiquei sabendo que a reunião será ainda em junho.

De acordo com Diretoria da Festa de Nazaré "A decisão priorizará o bem estar, a saúde e a segurança de toda a população, católica ou não, devota ou não de Nossa Senhora de Nazaré, eis que todos, indistintamente, são merecedores dos nossos cuidados e da nossa atenção".

Portanto, nada de acreditarmos em fake news. Acesse o site da Arquidiocese de Belém e fique sempre bem informado sobre esse e muitos outros assuntos.

Segundo a Diretoria da Festa,  "nossas orações seguem firmes pela saúde de todos, com a graça de Deus e a proteção de Nossa Senhora de Nazaré, a Rainha da Amazônia".

Nunca vi uma mulher querer trocar soco com um ministro

Sara Winter, a senhora aí da foto, disse que gostaria de sair para o soco com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Certamente ela acredita que seria capaz de espancar a autoridade. Disse que buscaria informações sobre os lugares em que ele e sua família frequentam, sobre suas empregadas domésticas e que o mesmo não teria sossego enquanto não abrisse mão de seu posto. Ela foi além, afirmando que infernizaria a vida dele. 

Juntamente com outras pessoas que apoiam o presidente Jair Bolsonaro, faz parte de um grupo de investigados no caso das fake news e o ministro Alexandre é quem está com o caso no STF. Pela postura desrespeitosa, veremos o que poderá acontecer com ela. A senhora Sara ainda o ofendeu chamando-o de filho da p...que feio.

Grupo de Sara Winter será denunciado por fazer alusão à Ku Klux Klan


O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) informou no Twitter que recorreu ao Supremo Tribunal Federal para uma representação contra um grupo da militante bolsonarista Sara Winter por alusão ao Ku Klux Klan. 
"Representei com a bancada do PT contra o ‘300 do Brasil’ no STF, como grupo paramilitar de ultra direita e vou anexar na peça cenas de analogia do grupo ao Ku Klux Klan e outras ações fascistas de seus líderes. Ações contra a democracia e culto ao nazismo e racismo são crimes", escreveu o parlamentar no Twitter. 
Na madrugada deste domingo (31), o grupo da militante protestou em frente ao STF com tochas, como costumavam usar membros da KKK, grupo supermcista branco conhecido pela perseguição aos negros. 
Sara foi alvo de uma ação da Polícia Federal na quarta-feira (27) no âmbito do inquérito sobre fake news e ameaçou o ministro do STF Alexandre de Moraes, que autorizou a ação da PF e é relator do inquérito sobre fake news. "A gente vai descobrir os locais que você frequenta".
Fonte: 247.


terça-feira, 26 de maio de 2020

Falar palavrão é doença? Pode até ser

A compulsão por falar coisas obscenas é um distúrbio que, no vocabulário médico, recebe um nome que já é um palavrão: coprolalia. Quem sofre de coprolalia incorpora, no meio de frases cotidianas, palavras ou frases inconvenientes, grunhidos e gemidos com conotação sexual. Tudo isso sem perceber. O sujeito pode falar “Bom dia, seu Alfredo, como vai a … da sua mãe?” com a maior naturalidade.
A coprolalia é um sintoma de uma doença muito embaraçosa chamada Síndrome de Tourette, que afeta uma em cada 2 mil pessoas – 75% delas homens. Além da incontinência verbal, a síndrome pode causar tiques nervosos que vão de um simples piscar dos olhos até coisas como lamber as mãos ou manipular os órgãos genitais em público.
A síndrome foi descrita pela primeira vez em 1885 pelo neurologista francês Gilles de la Tourette, que diagnosticou os sintomas em uma distinta dama da nobreza local. “Não se conhece a causa exata da doença, mas sabe-se que há um componente genético na sua transmissão”, afirma o psiquiatra Almir Tavares, da UFMG.
Agora, é bom lembrar que nem todo mundo que fala palavrão sofre dessa doença – na esmagadora maioria dos casos trata-se simplesmente de falta de educação.
Fonte: Super Interessante.

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Joe Biden lidera disputa pela Casa Branca com 48%; Donald Trump tem 40%

Pesquisa da Fox News Poll divulgada nesta 6ª feira (22.mai.2020) mostra que a disputa pela eleição presidencial dos Estados Unidos está acirrada. Entre os eleitores, 48% pretende votar no democrata Joe Biden e 40% no republicano Donald Trump. Outros 11% estão indecisos.
A pesquisa ouviu 1.207 eleitores norte-americanos. As entrevistas foram feitas de 17 a 20 de maio de 2020. A margem de erro é de 3 pontos percentuais. Eis a íntegra (690 KB).
As intenções de voto em Trump tem se mantido constantes: 41% em janeiro e em fevereiro, 40% em março, 42% em abril. Já Biden está recuperando a quantidade de votos que tinha em janeiro: 50%. O ex-vice-presidente obteve 49% em fevereiro e março e 42% em abril.
O republicano também perdeu apoio entre eleitores mais velhos —que costumam ir mais às urnas do que os jovens, uma vez que o voto não é obrigatório— e independentes nas últimas semanas.
FONTE: Poder 360.

CNBB apresenta Pacto pela Vida e pelo Brasil ao presidente do STF

Projeto foi apresentado por Dom Walmor Oliveira de Azevedo ao presidente do STF, Ministro Dias Tóffoli, nesta segunda-feira.
21/04/2020 12:45
O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Walmor Oliveira de Azevedo, participou nesta segunda-feira, 20 de abril, de uma reunião com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, para apresentar o Pacto pela Vida e pelo Brasil, documento assinado conjuntamente com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Comissão Arns, Academia Brasileira de Ciências, Associação Brasileira de Imprensa e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
A reunião aconteceu de forma online, durou cerca de 40 minutos e, além de dom Walmor, contou com a participação dos presidentes das referidas instituições. Na ocasião, o presidente da Comissão Arns, José Carlos Dias, fez um resumo do Pacto e, posteriormente, cada um dos representantes teve a oportunidade de destacar pontos do documento ao ministro Dias Toffoli.
 Dom Walmor, presidente da CNBB, disse que é gravíssimo o momento que estamos vivendo. “Nosso grande compromisso é o de fortalecer as instituições que são muito importantes na nossa sociedade brasileira, como é o caso do STF”, afirmou.

Destacando a parte do Pacto que fala que “este é o momento de entrar em cena, no Brasil, o coro dos lúcidos”, dom Walmor ressaltou que é a hora de se fazer valer a opção por escolhas científicas, políticas e modelos sociais que coloquem o mundo e a sociedade em um tempo, de fato, novo.

Por fim, dom Walmor salientou que a árdua tarefa de combate à pandemia é dever de todos, com a participação de todos, incluindo o Governo Federal em articulada cooperação com os governos dos Estados e Municípios e em conexão estreita com “as nossas instituições”
O Pacto
O Pacto pela Vida e pelo Brasil foi divulgado no Dia Mundial da Saúde, 07 de abril. No Documento, as instituições reconhecem que o Brasil vive uma grave crise – sanitária, econômica, social e política – e que exige de todos, especialmente de governantes e representantes do povo, o exercício de uma cidadania guiada pelos princípios da solidariedade e da dignidade humana, assentada no diálogo maduro, corresponsável, na busca de soluções conjuntas para o bem comum, particularmente dos mais pobres e vulneráveis.
Fonte: CNBB;

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Governo do Pará discute com setor produtivo a retomada das atividades econômicas no Estado

20/05/2020 
O governador Helder Barbalho se reuniu, nesta quarta-feira (20), no Palácio dos Despachos, com representantes do setor produtivo para discutir a retomada das atividades econômicas, que estão suspensas no Estado por conta da pandemia ocasionada pelo novo coronavírus.
O secretário de Saúde do Estado, Alberto Beltrame, ao lado de sua equipe técnica, apresentou aos presentes, na abertura da reunião, o comportamento da Covid-19 no Estado do Pará, revelando a tendência do aumento do número de casos no interior do Estado e da necessidade de ampliação dos leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) nesses municípios.
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“O retorno das atividades econômicas precisa ser gradual e com a convicção de que não há riscos de ocorrer uma segunda onda de contaminação nas regiões onde o pico já chegou ao platô e começou a declinar, assim como estarmos preparados para o avanço da doença no interior ”, disse Beltrame,  titular da Sespa.  

UTIs - Ao todo, a rede pública do Pará tem em funcionamento 390 leitos exclusivos para UTI. Por isso, a solução para a questão está na ampliação do número para 600 ou o deslocamento de leitos de áreas, como a RMB, que passa pelo pico da doença, para outros municípios que ainda podem sofrer aumento do número de casos.
Para reforçar a informação da queda dos números de casos na região metropolitana, o governador destacou que, nesta quarta-feira (20), entraram no sistema de notificação 80 óbitos no Pará, no entanto, apenas dois deles são ocorridos no dia, mesmo assim, são do interior do Pará, um de Concórdia e outro de Cametá, nenhum registrado na região metropolitana.
O secretário  de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), Adler Silveira, apresentou durante a reunião, o projeto “Retoma Pará”, construído em parceria com os representantes do setor produtivo paraense, que prevê a retomada responsável, garantida, controlada, monitorada e transparente das atividades não essenciais no Pará. O projeto continuará aberto até o dia 25 deste mês para sugestões dos representantes do setor produtivo quando será fechado com todas as orientações para reabertura gradual.
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“A reabertura está condicionada ao achatamento das curva, associada a questão da capacidade do sistema de saúde em absorver parte dessas pessoas que possam vir a contrair o coronavírus. A partir desse princípio, será definido a retomada a partir de protocolos de comportamento que nos traga a segurança necessária para que os setores da economia possam voltar a funcionar sem risco para a sociedade". Adler Silveira, secretário da Sedeme.
Segundo o governador do Estado, Helder Barbalho, todo o projeto foi elaborado pelas áreas econômica e de saúde do governo, com sugestões do setor produtivo, tendo como base as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), e com foco na preservação da vida.
“A reabertura das atividades será feita da mesma forma que foi realizado o fechamento: de forma gradual, por meio de decreto, baseada em  orientações da Sespa, e depois de referendadas pelo inquérito epidemiológico que vamos começar a fazer a partir da segunda-feira que vem, 25 de maio”, detalhou  Helder Barbalho.
O inquérito epidemiológico será por amostragem, em municípios que apresentaram maior número de casos, e como pretende testar cerca de 30 mil pessoas a Covid-19, por amostragem, nos moldes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), terá maior margem de segurança.
Helder Barbalho adiantou ainda que, a retomada das atividades não essenciais deve ser feita de forma regionalizada, levando-se em consideração o perfil epidemiológico do avanço da Covid-19 e as medidas restritivas já adotadas.
“Na Região Metropolitana de Belém (RMB), provavelmente não haverá o prolongamento do lockdown, pois a doença chegou a um platô, e a tendência é o número se estabilizar e começar a cair”, disse o governador, adiantando que esse cenário só se confirma se a reabertura das atividades essenciais seguirem protocolos definidos no projeto “Retoma Pará”, e se os serviços  essenciais, que continuam abertos, mantiverem os seus protocolos de segurança de funcionamento.
FONTE: Agência Pará.

Bolsonaro derrete e avaliação ruim ou péssimo alcança 50%, o dobro do ótimo ou bom

Pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta quarta-feira (20) mostra que o percentual de brasileiros que consideram o governo Jair Bolsonaro ruim ou péssimo subiu de 42% para 50% entre 24 de abril e 20 de maio. Para 76%, isolamento social é a melhor forma de evitar o aumento da contaminação pelo coronavírus.

20 de maio de 2020
Pesquisa realizada pelo instituto Ipespe para a corretora XP Investimentos, divulgada nesta quarta-feira (20), mostra que a aprovação de Jair Bolsonaro segue despencando à medida em que aumenta o número de mortes pela pandemia do novo coronavírus.
Segundo a pesquisa, o percentual de brasileiros que consideram o governo Jair Bolsonaro ruim ou péssimo subiu de 42% para 50% entre 24 de abril e 20 de maio.
Já os brasileiros que consideram o governo ótimo ou bom caíram de 31% para 25% no mesmo período, marcado pelas demissões de Luiz Mandetta  e Nelson teich do Ministério da Saúde, e pela saída de Sérgio Moro do Ministério da Justiça. 
Os entrevistados foram questionados também sobre impactos da crise causada pelo coronavírus. Para 68%, o pior ainda está por vir, enquanto 22% avaliam que o pior já passou.
A pesquisa mostra que se mantém alto o apoio ao isolamento social como medida de enfrentamento à pandemia. Para 76%, ele é a melhor forma de se prevenir e tentar evitar o aumento da contaminação pelo coronavírus, enquanto 7% discordam. Outros 14% avaliam que ele está sendo exagerado. 
Para este levantamento, a XP/Ipespe realizou 1.000 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 16, 17 e 18 de maio. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.
FONTE: 247.

FDA adverte sobre riscos da Cloroquina no tratamento da COVID-19

20 MAI 2020
Nos EUA foi autorizado o uso temporário da cloroquina apenas em pacientes hospitalizados com COVID-19 quando os ensaios clínicos não estão disponíveis ou a participação não é viável e que devem seguir uma Autorização de Uso de Emergência.
A agência ressaltou que tanto a cloroquina quanto a hidroxicloroquina possuem vários efeitos colaterais, incluindo problemas sérios de ritmo cardíaco que podem ser fatais.

Risco de morte por uso da cloroquina
A FDA - Food and Drug Administration, realizou uma revisão relatos de casos no banco de dados do Sistema de Notificação de Eventos Adversos da FDA , na literatura médica publicada e no Sistema Nacional de Dados de Envenenamento da Associação Americana de Centros de Controle de Envenenamentos sobre eventos adversos cardíacos graves e morte em pacientes com COVID-19 recebendo hidroxicloroquina e cloroquina , sozinho ou combinado com azitromicina ou outros medicamentos que prolongam o intervalo QT.
Esses eventos adversos incluíram prolongamento do intervalo QT, taquicardia ventricular e fibrilação ventricular e, em alguns casos, morte. A agência afirmou que vai continuar investigando os riscos de segurança do uso da cloroquina em pacientes com COVID-19 e vai comunicar publicamente quando houver mais informações disponíveis.
A hidroxicloroquina e a cloroquina são aprovadas pela FDA para tratar ou prevenir a malária. A hidroxicloroquina também é aprovada pela FDA para tratar condições auto-imunes, como lúpus eritematoso discóide crônico, lúpus eritematoso sistêmico em adultos e artrite reumatóide.

A FDA alerta para os seguintes pontos sobre o uso da hidroxicloroquina e cloroquina:
  • deve ser usado para o COVID-19 somente quando os pacientes puderem ser monitorados adequadamente no hospital, conforme exigido pelos EUA ou se estiverem inscritos em um ensaio clínico com triagem e monitoramento adequados.
  • A FDA está revisando a segurança de seu uso quando usado fora do ambiente de pacientes hospitalizados para os quais o uso foi autorizado.
  • não demonstrou ser seguro e eficaz no tratamento ou prevenção de COVID-19.
  • estão sendo estudados em ensaios clínicos para o COVID-19, e o FDA autorizou seu uso temporário durante a pandemia do COVID-19 em circunstâncias limitadas nos EUA, e não mediante aprovação regular do FDA.
  • sendo usado nos EUA quando fornecido pelo Strategic National Stockpile, o repositório nacional de suprimentos médicos críticos para uso em emergências de saúde pública.
  • pode causar ritmos cardíacos anormais, como prolongamento do intervalo QT.
  • pode causar batimentos cardíacos perigosamente rápidos, chamados taquicardia ventricular.
  • apresentam riscos que podem aumentar quando esses medicamentos são combinados com outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, incluindo o antibiótico azitromicina, que também está sendo usado em alguns pacientes com COVID-19 sem a aprovação do FDA para essa condição.
  • deve ser usado com cautela em pacientes que também têm outros problemas de saúde, como doenças cardíacas e renais, que provavelmente correm maior risco de problemas cardíacos ao receber esses medicamentos.

Recomendações da FDA sobre a hidroxicloroquina ou cloroquina


Recomentações para Pacientes que usam cloroquina:
  • Pacientes que tomam hidroxicloroquina ou cloroquina para indicações aprovadas pela FDA para tratar malária ou condições auto-imunes devem continuar tomando seus medicamentos conforme prescrito.
  • Os benefícios desses medicamentos superam os riscos nas doses recomendadas para essas condições.
  • Não pare de tomar seu medicamento sem antes falar com seu profissional de saúde e conversar com ele se tiver alguma dúvida ou preocupação.
A FDA alerta que não há tratamentos comprovados para COVID-19 e nenhuma vacina. Que quem estiver recebendo hidroxicloroquina ou cloroquina para COVID-19 e tiver batimentos cardíacos irregulares, tonturas ou desmaios, deve procurar atendimento médico imediatamente .

Recomendações para Consumidores:
  • Não compre esses medicamentos em farmácias on-line sem receita médica do seu profissional de saúde.
  • Não tome nenhuma forma de hidroxicloroquina ou cloroquina que não tenha sido prescrita para você por um médico.
  • Envenenamentos graves e morte foram relatados após o uso incorreto de um produto de cloroquina que não se destina a ser tomado por seres humanos .
  • Se você tiver esses medicamentos em sua casa, mantenha-os em recipientes para crianças, fora do alcance de crianças para evitar intoxicação acidental.

Profissionais de saúde:
A FDA recomenda avaliação e monitoramento iniciais ao usar hidroxicloroquina ou cloroquina nos EUA ou em ensaios clínicos para tratar ou prevenir o COVID-19. O monitoramento pode incluir ECG basal, eletrólitos, função renal e testes hepáticos.
Esteja ciente de que a hidroxicloroquina ou a cloroquina podem:
  • causar prolongamento do intervalo QT.
  • aumentar o risco de prolongamento do intervalo QT em pacientes com insuficiência ou insuficiência renal.
  • aumentar os níveis de insulina e ação da insulina, causando maior risco de hipoglicemia grave.
  • causar hemólise em pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).
  • interagir com outros medicamentos que causam prolongamento do intervalo QT, mesmo após a interrupção dos medicamentos devido à meia-vida longa de aproximadamente 30 a 60 dias.
  • Se um profissional de saúde estiver considerando o uso de hidroxicloroquina ou cloroquina para tratar ou prevenir o COVID-19, a FDA recomenda a consulta em www.clinicaltrials.gov para um ensaio clínico adequado e a possibilidade de incluir o paciente.

Com informações obtidos em comunicados da FDA. 
FONTE: Para saber mais notícias publicadas nesta página, acesse:  https://pfarma.com.br 

E a cloroquina, hein?

É o seguinte: quem quiser, que tome cloroquina. Se der certo, graças a Deus. Se ocorrer efeito colateral e a pessoa sobreviver, ainda bem. Agora, se morrer, não foi por falta de orientação de quem de fato entende do assunto. Não foi por omissão de milhares de profissionais da área da saúde. Não convém verbalmente duelar com quem pensa diferente.

Crianças serão indenizadas por cia aérea após pernoite em aeroporto

O valor da indenização foi fixado em R$ 2 mil para cada criança.
quarta-feira, 20 de maio de 2020

Duas crianças que pernoitaram em aeroporto, após voo atrasar quase cinco horas, serão indenizadas em R$ 2 mil cada uma, a título de danos morais. A decisão é da juíza de Direito Vanessa Bannitz Baccala da Rocha, da 4ª vara Cível de Pinheiros/SP.

As crianças, representadas por seus pais, alegaram que, ao chegarem ao aeroporto, foram informadas de que não havia qualquer previsão para o horário de embarque, bem como que o check-in estava indisponível.
Afirmaram ainda que não tiveram escolha a não ser a espera no aeroporto de quase cinco horas e ressaltaram que a companhia aérea não ofereceu qualquer vale-refeição e nem se predispôs a ajudar os passageiros com opção de reservas em hotéis.
Sustentaram ainda que todo o ocorrido causou-lhes abalo moral indenizável e pediram a condenação da ré ao pagamento de danos morais no montante de R$ 4 mil para cada autora.
No mérito, a empresa argumentou que o atraso tratava-se de mero dissabor.
Para a magistrada, o atraso vivenciado pelas crianças deveu-se a fortuito interno (alteração de malha aérea) inserido na cadeia de serviços da autora, não constituindo caso fortuito nem força maior aptos a excluir sua responsabilidade pelos danos alegados.
De acordo com a juíza, é evidente que o serviço não foi prestado da forma contratada, de modo que a companhia aérea é responsável pelos danos experimentados pelas autoras, que chegaram ao destino final da viagem muitas horas após a previsão inicial, em razão de problema operacional inserido na cadeia de risco da ré.
“Impõe-se, portanto, que a requerida indenize-as pelos danos morais decorrentes dos infortúnios experimentados que, evidentemente, ultrapassaram a esfera do mero aborrecimento cotidiano. Referida indenização, como apontam doutrina e jurisprudência, deve atender à sua dupla finalidade: ressarcimento e desestímulo da conduta.”
Sendo assim, fixou a indenização por danos morais em R$ 2 mil para cada criança.
Fonte: Migalhas.