Na opinião de Bittar, “se o novo partido político não participou de nenhuma eleição, não elegeu nenhum candidato, não pode, ao atrair parlamentares já eleitos, conseguir os direitos da agremiação partidária que elegeu o político que migra para o novo lar ideológico”.
Ainda conforme o deputado, a criação de partidos deve observar regras claras e precisas para “evitar o vício” no processo democrático nacional. “Devemos, a todo custo, coibir a cultura personalista das negociatas que permeia o sistema político nacional e que desacredita a atividade política no País”, asseverou.
Bittar acrescentou que o futuro da democracia no Brasil depende do fortalecimento dos partidos políticos que, com seus estatutos e ideologias, representam parcelas do eleitorado brasileiro.
Tramitação
A proposição tramita pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados e depois seguirá para votação pelo Plenário em regime de prioridade.
A proposição tramita pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados e depois seguirá para votação pelo Plenário em regime de prioridade.
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